ORQUESTRA ("URBANA") ARRUDA BRASIL: 7 de nov. de 2008

07/11/2008

Teatro Cacilda Becker

Foi em São Paulo na Lapa, teatro Cacilda Becker , Virada Cultural em novembro de 2007.

Arruda Brasil "COMBO"

Auditório da Metalúrgica Atlas

Desde 2002, o Sr Olair Adalberto Martins, diretor da Metalúrgica Atlas (Grupo Votorantim) nos apoia, cedendo seu auditório para os ensaios da Orquestra. Muito obrigado Sr. Olair, por sua visão e consideração com a arte brasileira, e em particular a do Maestro Antonio Arruda, e seu filho (eu) Dário Arruda.

Orquestra Urbana Arruda Brasil

Em 1995, primeira célula da O.U.A.B. na USP rua: Maria Antonia, primeiro andar.

Viaduto do chá em São Paulo

Viaduto do Chá, em São Paulo década de 1940, Antonio Arruda com trombonista Pantera.
Pessoal este Pantera é o mais antigo, pois tivemos 2 trombonistas com o mesmo apelido.

Maestro Antonio Arruda e seu quinteto

sax-tenor: Antonio Arruda

trompete: Dorimar Vasconcelos

piano: Mozart

contra-baixo: Zéca boca de burro(apelido)

bateria: Inaldo(pandeirista do caçulinha por 30 anos)

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NOSSA HISTÓRIA

A nossa história começa em 1920, cidade de Limoeiro-Pernanbuco, com o nascimento de Antonio Arruda de Souza, conhecido mais tarde na sua juventude como Maestro Antonio Arruda, o "Cangaceiro" ( seu nome artístico ) um dos grandes arranjadores de São Paulo e do Brasil.

Figuram como amigos e parceiros musicais:

Abelardo Barbosa ( Chacrinha ), Sr. Garcia (circo Garcia), Silvio Santos, Nara Leão, Flora Purin, Airto Moreira, Laércio de Freitas, César Camargo Mariano, Laurindo de Almeida, saxofonista Casé, Meirelles, Paquito de Rivera, Stan Getz, Papudinho, Astor Piazzolla, Severino Araújo, Silvio Mazzuca, Wilson Simonal, Elis Regina, Geraldo Vandré, José Feliciano, Manolo Otero, Júlio Inglesias entre tantos outros.

Trabalhou em diversas editoras gravadoras rádios e emissoras de TV tais como TV Bandeirantes, TV Gazeta, Rede Tupi, TV Excelsior entre outras.

Nos programas Almoço com as estrelas, Bolinha, Flávio Cavalcanti, Imagens do Japão, Show em "Si"(monal), Show do Enrico Simonetti, Buzina do Chacrinha entre outras produções.

Nos festivais da TV Record, foi premiado como melhor arranjador com as músicas:

Pra não dizer que não falei das flores e Disparada de Geraldo Vandré, arranjo Maestro Antonio Arruda e São Paulo de Tom Zé.

A energia continua através do seu filho Dário Arruda que é músico-saxofonista e band-leader deste elenco de fabulosos artistas que juntos formam a Orquestra Urbana Arruda Brasil e executam os arranjos originais do Maestro Arruda.

Dário começou tocando clarinete na Igreja que frequentava com sua mãe desde pequeno, começou seus estudos com seu pai e tambem com o maestro-arranjador saxofonista e clarinetista José Rodigues da Silva, ele era um dos arranjadores da Orquestra do Záccaro o italianíssimo.

Quando Dário conheceu o Sabá do jongo trio, este lhe fez "o convite " para se tornar músico profissional e participar do Clam ( Escola de música do grupo Zimbo trio ). Tambem participou de diversas festas tocando com Seginho Leite (humorista), Sabá, Luis Chaves, Bola sete, Paulo e Chico Caruso, entre tantos outros. Começou tocando profissionalmente com música ao vivo para teatro com a diretora e multi-artista Beatriz Azevedo e com os atores Jairo Matos, Rosi Campos, Joca Andreassi, Pixto Falcone, Claudia Shappira, Carla Gialucca, Letícia Coura, Cibele Forjaz e muitos outros artistas.

Em 1994 com ajuda de sua amiga Vanessa da Silva Ribeiro que cedeu sua casa e toda a infra-estrutura para a criação da Orquestra Urbana Arruda Brasil, que começava com o nome de Orquestra Acarajazz, depois Banda Facção Brasil instrumental e desde 1998 com o nome de Orquestra Urbana Arruda Brasil.

Assim começa a carreira da O.U.A.B. ( Orquestra Urbana Arruda Brasil ).

Contamos tambem desde 2002 com apoio cultural da empresa METALÚRGICA ATLAS ( GRUPO VOTORANTIN ) como a sede da Orquestra graças a visão dos Srs. Diretores Olair Adalberto Martins, Paulo Roberto Pisauro, José Eduardo Felgueiras e o Dr. Antonio Ermínio de Moraes, em contribuir com a cultura brasileira e a obra do Maestro "Cangaceiro", e contamos com apoio tambem da SODEXO DO BRASIL COMERCIAL LTDA desde 2008 ( Unidade Metalúrgica Atlas ) as responsáveis Graci Caron, Conceição Ap. Viana Martins e Priscila Pizzo Benevides.

Em nossa primeira postagem desde blog temos mais informações a respeito de nossas atividades.

Obrigado.

ENGLISH VERSION

Our history begins in 1920, in Limoeiro City, Pernambuco - Brazil, where Maestro Antonio Arruda de Souza was born, known later by its artistic name “Cangaceiro”. Maestro Arruda was one of the greatest brazilian composer/arranger. Among his friends and partners we can find: Abelardo Barbosa ( Chacrinha ), Mr. Garcia (Garcia Circus), Silvio Santos, Nara Leão, Flora Purin, Airto Moreira, Laércio de Freitas, César Camargo Mariano, Laurindo de Almeida, saxofonist Casé, Meirelles, Paquito de Rivera, Stan Getz, Papudinho, Astor Piazzolla, Severino Araújo, Silvio Mazzuca, Wilson Simonal, Elis Regina, Geraldo Vandré, José Feliciano, Manolo Otero, Júlio Inglesias, among many, many others...

He contributed with several record companies, radio stations and TV broadcasts such as TV Bandeirantes, TV Gazeta, Rede Tupi, TV Excelsior among others, in the production of “Almoço com as Estrelas” / “Bolinha” / “Flávio Cavalcanti” / “Imagens do Japão” / “Show em ‘Si’(monal)” / “Show do Enrico Simonetti” / “Buzina do Chacrinha” , just to mention some of his productions.

In the music festivals of TV Record, he was granted as the best arrager with the songs “Pra não dizer que não falei das flores” and “Disparada”, lirics by Geraldo Vandré, and “São Paulo”, lirics by Tom Zé.

Nowadays the legacy continues with his son Dario Arruda, saxophonist and band-leader of this great group of fantastic artists that together integrate the “Orquestra Urbana Arruda Brasil - Arruda Brasil Urban Orchestra”, by executing the originals Maestro Arruda’s arrangements.

Dario starts his musician carrier by playing clarinete at the church he used to go with his mother since he was a child, starting his studies with his father and with the conductor-arranger José Rodrigues da Silva, who joined the Zaccaro Orchestra as one of the arrangers.

When Dario mets Sabá from Jongo Trio, he was invited to be a professional musician joining the Clam (Zimbo Trio’s Music School). He also played with others artists such as Seginho Leite (humorist), Sabá, Luis Chaves, Bola sete, Paulo & Chico Caruso, among many others. He starts playing professionally live music for theatre peaces under the supervision of Beatriz Azevedo and other artists such as Jairo Matos, Rosi Campos, Joca Andreassi, Pixto Falcone, Claudia Shappira, Carla Gialucca, Letícia Coura, Cibele Forjaz among many others.

In 1994, aided by his friend Vanessa da Silva Ribeiro, who made available her house and all the infra-structure, he created the Orquestra Urbana Arruda Brasil, at that time named as Orquestra Acarajazz, then Banda Facção Brasil, and since 1998 by the name of Orquestra Urbana Arruda Brasil.

Since 2002 the orchestra is supported by Metalúrgica Atlas Inc. (Votorantin Group), thanks to the directory board members Mr. Olair Adalberto Martins, Mr. Paulo Roberto Pisauro, Mr. José Eduardo Felgueiras and Dr. Antonio Ermínio de Moraes, who have been contributing with brazilian culture, specially with Maestro Cangaceiro’s legacy. We also have been supported, since 2008, by Sodexo do Brasil Comercial Ltd. (Metalurgica Atlas Unity) by the contact of Mrs. Conceição.

We would like to thank all the people who also contributed with the development of our work, preserving the memory of our great Maestro Antonio Cangaceiro Arruda.

Thank you very much !

Narrativas Musicais

O projeto aborda a música instrumental e sua atividade na cidade de São Paulo. O trabalho explora uma das muitas paisagens sonoras da sociedade – paulistana e brasileira – através da “audição” da música instrumental.

A Música Popular Instrumental é abordada tanto a partir de sua produção fonográfica e ao vivo, quanto dos aspectos musicais inerentes às obras. O trabalho identifica elementos que constituem as experiências que surgem no fazer musical e investiga como as questões relativas à construção da identidade nacional se articulam na Música Popular Instrumental.

Para dar conta da proposta a obra está dividida em duas partes: a primeira contendo os dados da pesquisa de campo, entrevistas e materiais da mídia, e a segunda parte contendo as discussões sobre a etnografia do fazer musical, a experiência musical e seus significados no mundo contemporâneo.